Família não troco por nada, nem por ninguém, são partes de mim, partes do meu ser. São pedaços do meu coração. (Deborah Oliveira)

Marilete Vitorino não tem mesmo limites, ontem revendo umas matérias e fotos em alguns blogs da terrinha, me deparei com uma cena no mínimo esquipática.  Ocorre que em uma de suas visitas de campanha, à Rua Dr. Sansão Gomes, a prefeita fugiu completamente aos padrões de conveniência social e familiar e quando chegou à casa de Antonio Cunha do Nascimento, mas conhecido como Antonio Neném, pai de Vando Torquato, adentrou no recinto que para ela deveria ser proibido e completamente despudorada abraçou-o.

Antonio Neném é gente simples, humilde, passou anos da sua vida tralhando no corte da seringa e hoje é aposentado como soldado da borracha, mesmo não tendo sido educado em nenhum colégio suíço esse senhor tem uma educação e uma gentileza invejáveis e mesmo com o coração apertado usou dos bons princípios que tem e retribuiu o cumprimento sorrindo, no entanto sabemos como é para um pai ter que receber em sua própria casa e abraçar a algoz do seu filho.

Mas a interrogação que me faço é:

-O que pretendia Marilete Vitorino com tal gesto?

-Por que mesmo sabendo de tudo que fez e faz contra VT ainda tem a ignóbil atitude de abraçar o pai daquele que tanto lhe ajudou e a quem ela apunhalou?

-Por que quando publicou essas fotos, em seu blog, deu tanta ênfase?

-O que está querendo provar com tamanho descabimento?

-Será que não percebe que atitudes como essas a leva ainda mais ao descrédito?

No entanto a resposta ao meu questionamento veio em seguida, como esperar uma atitude diferente de uma pessoa que não tem respeito nem pela própria família e isso não sou eu que estou dizendo, há depoimentos que dizem sem pedir segredo porque a Sra. Firmino é rechaçada por alguns de sua própria prole.

Mesmo sabendo que é inútil vou dar um conselho para a “Dra”: Respeito, admiração, amizade verdadeira, dignidade e seriedade não se impõem, se conquista, então sugiro a essa senhora que adquira um mínimo de bons princípios e não submeta um senhor de 77 anos, de saúde frágil a tamanho constrangimento.